Institucional

HISTÓRIA DA COOPERATIVA

Devido a alguns integrantes de uma associação decidirem criar sua própria cooperativa, um sonho na mente de alguns caminhoneiros autônomos de organizar uma classe trabalhadora, que há tempos vinham sofrendo com grandes mudanças no mercado no Porto de Santos, surge a Coopertrans – Cooperativa de Transportes Rodoviários de Cargas de Santos – SP, uma cooperativa de trabalho.

A cooperativa nasceu em 29 de setembro de 1962. O intuito era um trabalho coletivo pela busca da união, na melhor distribuição de trabalho e renda. Tudo isso para proporcionar aos transportadores autônomos a satisfação, a qualidade no trabalho e na vida social, além da lucratividade tanto para a cooperativa e seus sócios, quanto para quem contratava o trabalho, num modo geral.

O objetivo social era preservar o cooperativismo no agrupamento de transportadores autônomos, dividindo entre os sócios os fretes que eram realizados junto às empresas que contratavam para efetivação do trabalho.

A cooperativa iniciou suas atividades, com 21 transportadores autônomos inscritos. Naquela época não existiam containers eram transportadas apenas cargas soltas, em caminhões trucados e tocos (2 e 3 eixos). No inicio o fluxo do trabalho era grande, porque não existiam terminais. Os caminhões ficavam a disposição dos navios. A cooperativa chegou a aproximadamente 150 associados. Eram feitas as inscrições para se associar, em seguida uma vistoria nos veículos, que necessitavam ter em bom estado uma lona, cordas, assoalho e carroceria em perfeito pintada com as cores da cooperativa, verde e amarela, para poder transportar as cargas. Os mesmos pagavam cota-partes para obter a vaga, além de 12% do frete que ficava para manter a cooperativa. No inicio eram transportadas cargas como: sacarias de grãos de café e açúcar, fios de linha, pneus, papel e etc.

Quando surgiram os primeiros containers em 1970, de 20 e 40 pés, automaticamente surgiram às carretas. Os terminais surgiram em 1980, que armazenavam os containers cheios e os depot’s, os containers vazios. Na época a Companhia Docas passou a ser administrada pela Codesp. Com isso, iniciaram-se as licitações para abertura terminais na extensão do Porto de Santos.

As mudanças diminuíram o fluxo do trabalho da cooperativa, pois a frota ficou defasada. Um dos motivos eram os pesos das cargas, que a frota não comportava. Com isso, muitos dos sócios começaram a se desligar da cooperativa, pois teriam que fazer um grande investimento para se adequar as novas regras do transporte de cargas, no Porto.

Em contrapartida, os terminais passaram a não suportar a quantidade de cargas, tanto na armazenagem quanto na retirada. Os caminhoneiros autônomos começaram a fazer filas dentro dos terminais e também na Avenida Portuária, já que os terminais também não tinham equipamentos suficientes para a execução do trabalho.

Os caminhoneiros autônomos passaram a correr atrás do próprio trabalho, então estacionavam seus caminhões na chamada “Praça da Fome”, onde os empresários procuravam os profissionais para efetuar o trabalho. Ainda em 1980, o trabalho era farto, mas com o decorrer dos anos, o trabalho foi caindo e assim iniciaram-se as greves, por um frete melhor, melhoria no trabalho, valorização da categoria, um estacionamento, áreas de lazer e descanso dignos para o autônomo.

Foi então que em janeiro de 2011, após uma nova greve pela luta dos mesmos direitos e conquista de um trabalho organizado, surge à nova diretoria da Coopertrans, eleita pelos próprios transportadores autônomos. Essa diretoria acreditava que o ato de cooperar seria um meio de organizar o trabalho no Porto de Santos, a garantia de uma renda, devido à instabilidade econômica de nosso país, além de melhores condições de vida para os autônomos e também para a própria família. A esperança de sobreviver no mundo da tecnologia, inovação e competitividade empresarial. Os caminhoneiros passavam horas em portas de terminais à procura de trabalho, muitas vezes voltavam para casa sem ao menos uma minuta na mão.

Hoje nossa cooperativa é representada por 633 cooperados, que tem a opção de aguardar em casa ou na cooperativa a chamada do trabalho de navio via rádio, além do trabalho da remoção e viagem disponíveis diariamente nas dependências da cooperativa. É possível afirmar que na atualidade nossos cooperados possuem uma vida social organizada.

A Coopertrans criou sua própria logística de trabalho, minimizando para as empresas o tempo de organização, os custos, os gastos no pagamento de salários na contratação de motoristas e manutenção em suas frotas de caminhões.

Nossa missão no trabalho de transporte de cargas é atender da melhor forma possível nossos clientes, com qualidade, modernidade e orientando a cada necessidade. Uma cooperativa capacitada para dar todo o suporte aos seus clientes. A união de esforços em um trabalho dedicado e profissional.

DIFERENCIAIS

Acreditamos que a contratação do trabalho da cooperativa é uma alternativa muito econômica para as empresas, além da praticidade e divisão de responsabilidades. Sabemos que muitos custos podem ser reduzidos e problemas solucionados se exportadores e importadores estiverem bem assessorados. Nossa principal preocupação é conhecer a fundo as reais necessidades e peculiaridades de nossos clientes, para assim estabelecermos estratégias que antecipem ações e ofereçam soluções imediatas.

A Coopertrans tem como maior objetivo proporcionar um serviço customizado, competitivo e acima de tudo qualificado. Não nos limitamos em exercer as atividades a qual fomos contratados, esses anos de experiências nos proporcionaram uma visão segura das operações.

Seguindo a tecnologia mundial, a Coopertrans está investindo em um sistema integrado, uma ferramenta criada para gerenciar e registrar o controle de viagens de cada cooperado. O sistema permite o controle operacional dos trabalhos efetuado pela nossa frota, além das solicitações de viagens (por cliente), com previsão com datas e horários de início e fim, quantidade de viagens, origem e destino; o controle da chapeira e a recepção de informações das viagens, nas quais são cadastradas por nossos fiscais nos terminais.

A utilização de um tablete é o ponto fundamental de nosso módulo, pois todo controle será registrado através desta tecnologia. Este sistema dará total auxílio e acompanhamento do carregamento de nossos caminhoneiros autônomos, não só na origem como também no destino.

Uma comunicação organizada, rápida e eficaz!

ESTRUTURA

Nosso espírito de eficiência e qualidade oferece uma infraestrutura que atende todos os parâmetros do Transporte Rodoviário de Cargas.

A Coopertrans para atender os serviços solicitados por seus clientes disponibiliza de uma frota de mais de 700 veículos entre caminhões, carretas, baús, etc.

Transportamos os mais variados produtos, com total segurança e garantia, com monitoramento e rastreamento dos veículos.

A estrutura da cooperativa conta com dois setores operacionais, onde é concentrado todo o trabalho de gerenciamento de cargas, e também colocamos a disposição das empresas um setor administrativo (opcional) para o pagamento das minutas dos trabalhos efetuados pelos nossos cooperados.

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